Como foi turbulento o mês que passou, mas ao seu lado encontrei refúgio. Como chorei com as diversas situações que passei, mas você secou as minhas lágrimas e me fez sorrir. Como explicar as portas se abrindo mesmo quando tudo parecia não ter solução?! Você sanou todos os meus problemas. Como acreditar no poder de Deus mesmo estando fraca na fé?!Você me mostrou que Deus jamais abandona os seus filhos. Como acreditar no amor se as feridas do coração e as lembranças do passado insistem em atormentar, em tirar a paz?! Com confiança você me disse que sua vida começou a partir do dia em que me conheceu! Como enfrentar as dificuldades do dia-a-dia, se o mais fácil é adiar os problemas?! Feito criança você segurou a minha mão e me ajudou andar! Como controlar as vontades de um dia dormir e acordar com você?! Com sabedoria, você diz que este não é o momento certo. Como sonhar em ter um futuro cheio de realizações se hoje nada tenho?! Mas tenho você e isso pra mim é o que interessa! Aprendi que dinheiro se torna insignificante perto dessa pessoa que a todo tempo esteve do meu lado e cuidou de mim! EU TE AMO AMOR!
Virna Alencar
sábado, 20 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Pensamento...
Quando a chuva lança suas águas cristalinas, a natureza suplica a consciência do homem.
Tatiana Rangel
Tatiana Rangel
Vida
A vida em si, na existência humana, não pode ser comparada a um suicídio da passagem. A gente atravessa o mundo e escala vidas para redimir-nos de momentos passados. A experiência de estar numa vida terrestre, quando usada em risco, pode promover guerras. Dentre elas, a interior. Poder promover sentimentos benéficos pode ser algo sujeito a respeito e compromisso futuro. Ao contrário o “existir” não faria sentido. Talvez estar aqui seja nascer e estar lá, seja viver! Prefiro acreditar que estou viva e permanecerei na eternidade.
Tatiana Rangel
Tatiana Rangel
Olhar para o céu...
Acho surpreendente essa magia fascinante que a constelação proporciona em alguns momentos.
Tatiana Rangel
Tatiana Rangel
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Ousar...
Ouso ser levada para um universo que desconheço
Ouso ser lançada de um abismo numa queda íntima
Ouso o desejo mais profano e a mistura das estações
Ouso a lua em um único formato para a dois deslizar na intimidade
Ouso o “estar”, e estar em seus braços me faz mulher
Ouso a inteligência, a cumplicidade e a elegância
O deslumbramento da paixão, a essência dos lírios e a força do sol
Ouso até mesmo a eternidade, onde me inquietarei...
Ouso a inocência de uma criança e o sorriso de mulher
Ouso o mar, o ar, o chão e a vida, onde deitarei para um descanso
Ouso amar-te infinitamente em tantos sussurros boca a boca...
Corpo a corpo e pele a pele!
Tatiana Rangel
Ouso ser lançada de um abismo numa queda íntima
Ouso o desejo mais profano e a mistura das estações
Ouso a lua em um único formato para a dois deslizar na intimidade
Ouso o “estar”, e estar em seus braços me faz mulher
Ouso a inteligência, a cumplicidade e a elegância
O deslumbramento da paixão, a essência dos lírios e a força do sol
Ouso até mesmo a eternidade, onde me inquietarei...
Ouso a inocência de uma criança e o sorriso de mulher
Ouso o mar, o ar, o chão e a vida, onde deitarei para um descanso
Ouso amar-te infinitamente em tantos sussurros boca a boca...
Corpo a corpo e pele a pele!
Tatiana Rangel
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Um dia daqueles...
Dia desses uma amiga me ligou convidando para assistir ao show do cantor e ex-ministro, Gilberto Gil, no município de São João da Barra. Fui à rodoviária comprei a passagem, voltei a casa me arrumei, e liguei para um táxi que, 30 minutos depois não havia aparecido. Então dei sinal a um ônibus que passara próximo a minha casa e desci na Beira Rio para pegar o táxi que me levasse ao meu primeiro destino. A rodoviária Roberto Silveira. O taxista em um sono profundo me ouviu apenas depois de três “Boa tarde”. E seguimos. Ao chegar na rodoviária, eis que já havia perdido dois ônibus. Ascendi um cigarro a espera do próximo. Até aí tudo bem. Sentei-me em uma das poltronas do lado direito da janela. A bateria do meu celular acabara e pensei “como vou saber onde os meus estarão, sem celular”, surgia à primeira dependência nítida do dia.
Minutos depois de embarcar, antes mesmo do motorista entrar, surge uma música em volume bem alto quase ensurdecedor que dizei algo tipo “mexe a bundinha pra trás e pra frente... mexe, vai...”, entretanto, as coisas foram piorando com autorias que desconhecia, ainda desconheço e não faço nenhuma questão de conhecer. E outras “músicas” do gênero foram tocadas perfurando meus tímpanos. Quando enfim, o jovem que conduzia essas letras em um aparelho celular resolveu parar para um soninho, eu também começava a acreditar que pudesse fazer o mesmo. Logo, atrás de mim, o grito inicia outra canção. Desta vez era a roqueira Pitty, também em um aparelho celular. Olhei para trás e ignorei as duas moças e o aparelho, mas nada adiantou e a mesma cantou até o litoral sanjoanense.
Já cansada de pensar em como encontrar minhas amigas sem celular e de como fazer as duas mocinhas desligar o telefone, ou por fones nos ouvidos, o ônibus para em frente a uma daquelas propriedades no meio do nada. Sobe umas duas famílias, ou uma daquelas bem grandes. Uma mulher baixa e aparentemente ‘feliz’ senta ao meu lado. Lembrando que no fundo a roqueira ainda gritava aos meus ouvidos. Esta olhava para mim freqüentemente rindo. Eu apenas de “rabo de olho” pelos óculos, fingia não ver. Insistentemente ela ria para mim. Não suportando mais aquela senhora me vigiando eu a olhei com uma expressão bastante séria e aparentemente irritada e, de fato, eu estava. Ela desceu pouco mais à frente e a música ainda cantava no banco de trás.
Ufa... Chegamos!!! As duas mocinhas roqueiras me indagaram a respeito da chegada e uma pergunta: “Podemos ir juntas para o show?”. Eu, cansada, agoniada, irritada e impaciente retribuí com um olhar fulminante e seguir em frente.
No Balneário compro uma latinha de cerveja, ascendo outro cigarro e já me sinto melhor. Ando pelo lado esquerdo do palco e encontro minhas amigas.
O show? Maravilhoso! Como já era de se esperar do magnífico Gil.
Tatiana Rangel
Minutos depois de embarcar, antes mesmo do motorista entrar, surge uma música em volume bem alto quase ensurdecedor que dizei algo tipo “mexe a bundinha pra trás e pra frente... mexe, vai...”, entretanto, as coisas foram piorando com autorias que desconhecia, ainda desconheço e não faço nenhuma questão de conhecer. E outras “músicas” do gênero foram tocadas perfurando meus tímpanos. Quando enfim, o jovem que conduzia essas letras em um aparelho celular resolveu parar para um soninho, eu também começava a acreditar que pudesse fazer o mesmo. Logo, atrás de mim, o grito inicia outra canção. Desta vez era a roqueira Pitty, também em um aparelho celular. Olhei para trás e ignorei as duas moças e o aparelho, mas nada adiantou e a mesma cantou até o litoral sanjoanense.
Já cansada de pensar em como encontrar minhas amigas sem celular e de como fazer as duas mocinhas desligar o telefone, ou por fones nos ouvidos, o ônibus para em frente a uma daquelas propriedades no meio do nada. Sobe umas duas famílias, ou uma daquelas bem grandes. Uma mulher baixa e aparentemente ‘feliz’ senta ao meu lado. Lembrando que no fundo a roqueira ainda gritava aos meus ouvidos. Esta olhava para mim freqüentemente rindo. Eu apenas de “rabo de olho” pelos óculos, fingia não ver. Insistentemente ela ria para mim. Não suportando mais aquela senhora me vigiando eu a olhei com uma expressão bastante séria e aparentemente irritada e, de fato, eu estava. Ela desceu pouco mais à frente e a música ainda cantava no banco de trás.
Ufa... Chegamos!!! As duas mocinhas roqueiras me indagaram a respeito da chegada e uma pergunta: “Podemos ir juntas para o show?”. Eu, cansada, agoniada, irritada e impaciente retribuí com um olhar fulminante e seguir em frente.
No Balneário compro uma latinha de cerveja, ascendo outro cigarro e já me sinto melhor. Ando pelo lado esquerdo do palco e encontro minhas amigas.
O show? Maravilhoso! Como já era de se esperar do magnífico Gil.
Tatiana Rangel
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Papeando...
Uma conversa a respeito do exagero de baladas e falta de cultura.
O fato não é aproveitar os prazeres da vida, e sim, deixa-la passar sem buscar formas que favoreçam o intelecto.
Tatiana Rangel
O fato não é aproveitar os prazeres da vida, e sim, deixa-la passar sem buscar formas que favoreçam o intelecto.
Tatiana Rangel
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Sinais de solidão...
A dor. Sentimento que rasteja pelo corpo e corre pelos vasos sanguíneos veio me seguir. Quando passei por ela em outros momentos, tentei fugir. Como qualquer ser humano faria diante da vasta solidão e depressão que atormenta a alma. Esta me parece ter doutorado em machucar o ser, que inquieto não mais sabe se manifestar!
No dia em que surgiu dentro de mim os primeiros sinais da angústia eu espantei-a para que nunca mais voltasse, e me permitisse viver algo em que eu acreditava piamente. Mas, ela não sossegou e, hoje, me sugando o espírito, não aceita meus manifestos de fuga.
Tatiana Rangel
No dia em que surgiu dentro de mim os primeiros sinais da angústia eu espantei-a para que nunca mais voltasse, e me permitisse viver algo em que eu acreditava piamente. Mas, ela não sossegou e, hoje, me sugando o espírito, não aceita meus manifestos de fuga.
Tatiana Rangel
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Olhar...
Sinto-me como uma nuvem em busca do mais perfeito formato.
Sinto a noite chegar e com ela o seu olhar.
Talvez, eu adormeça ao amanhecer, ou talvez não.
Encontrarei seus olhos na multidão, onde, enfim, mais tarde repousarei.
Serei assim para você e você será moldado para mim.
Terei da vida o que oferecer, e ofereço VOCÊ!!
Tatiana Rangel
Sinto a noite chegar e com ela o seu olhar.
Talvez, eu adormeça ao amanhecer, ou talvez não.
Encontrarei seus olhos na multidão, onde, enfim, mais tarde repousarei.
Serei assim para você e você será moldado para mim.
Terei da vida o que oferecer, e ofereço VOCÊ!!
Tatiana Rangel
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