sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Vida

A vida em si, na existência humana, não pode ser comparada a um suicídio da passagem. A gente atravessa o mundo e escala vidas para redimir-nos de momentos passados. A experiência de estar numa vida terrestre, quando usada em risco, pode promover guerras. Dentre elas, a interior. Poder promover sentimentos benéficos pode ser algo sujeito a respeito e compromisso futuro. Ao contrário o “existir” não faria sentido. Talvez estar aqui seja nascer e estar lá, seja viver! Prefiro acreditar que estou viva e permanecerei na eternidade.


Tatiana Rangel

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